segunda-feira, 18 de abril de 2011

Pensar os Museus na contemporaneidade...

Versa assim o texto de António Pinto Ribeiro, publicado no Ipsílon do passado dia 13 de Abril. "Uma das expressões hoje mais recorrentes para definir a excepcionalidade de um museu é a sua identidade: identidade comunitária, identidade de género, identidade de disciplina. Talvez fosse importante pensar que uma das funções de um museu é a da integração e nesse aspecto o excesso de identidade é paradoxal, porque acaba por ser um instrumento de exclusão. Um dos grandes desafios que se colocam hoje na criação de novos museus prende-se com o programa a conceber e o caderno de encargos definido pelo cliente. Como deve ser fascinante para um arquitecto e uma equipa de museólogos poder conceber museus que têm por objectivo guardar, conservando não já só pintura ou escultura ou mesmo instalações, mas também todas as obras hoje produzidas em vídeo, cinema e também produzidas on line. Como guardar, como constituir acervos, como mostrar este tipo de objectos e de documentos que não se condicionam a nenhum dos paradigmas museográficos comuns?" Para ler o artigo completo http://ipsilon.publico.pt/artes/texto.aspx?id=282441

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